segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Kaká está de volta ao Milan

Após quatro anos, o meia Kaká está de volta ao Milan. Sem espaço no Real Madrid, o meia brasileiro retorna ao time italiano, onde jogou de 2003 a 2009. Apesar de o clube ainda não ter oficializado a negociação, Kaká é aguardado na manhã desta segunda em Milão. O contrato será de dois anos. – Galliani (Adriano, vice-presidente do clube) me disse que há um acordo com o Real Madrid. Agora eles precisam negociar com Kaká. Esperamos que venha, ele é um campeão, acrescentará ao nível técnico da equipe e à autoestima do grupo. – disse o técnico do Milan, Massimiliano Allegri, após a vitória por 3 a 1 sobre o Cagliari, neste domingo.
Na sexta-feira, o clube italiano negociou o meia Boateng com o Shalke 04, da Alemanha, abrindo caminho para a volta do brasileiro ao clube.
Durante seus seis anos no Milan, Kaká venceu um título italiano, a Liga dos Campeões e o Mundial de Clubes.

Jovem de 18 anos é assassinado em festa e suspeito é outro de 15 anos

Deu no Portal BO

Um jovem de 18 anos, identificado como Alisson Matheus Mendes da Cunha, foi morto durante uma festa, na madrugada deste domingo (1º), na cidade de São Gonçalo do Amarante. O motivo, de acordo com o que foi passado por testemunhas para a polícia, teria sido um esbarrão entre vítima e suspeito.
Os dois estavam na festa quando um teria batido no outro e, a partir daí, iniciado uma discussão. O adolescente de 15 anos então teria tirado um punhal de dentro da roupa e desferido golpes no peito de Alisson Matheus, que caiu ferido.
Populares ainda acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), no entanto, o jovem esfaqueado não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. Em seguida, o adolescente de 15 anos suspeito do crime foi detido e conduzido para a Delegacia de Plantão da Zona Norte.

Ataque à Síria acontecerá mesmo sem aval do Congresso, dizem Estados Unidos

John Kerry, secretário de Estado dos Estados Unidos, afirmou neste domingo (1º) que o país atacará a Síria mesmo sem o aval do Congresso. Em entrevista o canal norte-americano CNN, Kerry disse ainda que foi confirmado o uso de gás sarin pela Síria nos ataques a civis do país, apesar de o regime sírio desmentir.
A descoberta foi feita depois de o governo americano ter acesso a amostras de sangue e de cabelo doadas por socorristas de Damasco das vítimas do ataque, no qual segundo os EUA morreram 1.429 pessoas, “deram positivo” para exposição ao sarin, detalhou Kerry.
“Achamos que o caso (contra a Síria) é poderoso e continua crescendo a cada dia”, disse o chefe da diplomacia americana, que se mostrou convencido de que o Congresso dará ao presidente Barack Obama a autorização solicitada para uma ação militar contra o regime de Bashar al Assad.
O gás sarin é uma substância tóxica que afeta o sistema nervoso e causa lesões semelhantes a queimaduras pelo corpo. Seu uso é vetado pela comunidade internacional.
A prova recolhida a revelia da ONU “reforça o apelo do presidente Barack Obama por uma ação militar”, disse Kerry.
“O presidente fez sua escolha primeiro e a anunciou. Sua decisão é que ele acredita que os Estados Unidos devem fazer uma ação militar para deter Assad de usar suas armas. Essa é a sua decisão. Ele tem o direito de fazer, não importa o que o Congresso faça”, disse Kerry.
O secretário disse ainda que a administração de Obama trabalha para ganhar apoio entre os legisladores.
Uma missão da ONU foi à Síria para investigar o uso de armas químicas. A equipe de inspeção, liderada pelo cientista sueco Åke Sellström, permaneceu no país entre os dias 18 e 30 de agosto, quando os inspetores partiram para a Holanda com amostras que serão analisadas pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), localizada em Haia. A ONU não informou sobre qualquer resultado das amostras.

TRAGÉDIA: Criança morre após cair de roda gigante de parque no interior do Piauí

Uma criança de 11 anos morreu na noite desse sábado (31) em São Raimundo Nonato/PI (a 505 km de Teresina), enquanto se divertia na roda gigante de um parque instalado na cidade.
Segundo testemunhas, ela caiu do alto do brinquedo por causa ainda desconhecida e quebrou as duas pernas e o pescoço.
O funcionário que comandava o brinquedo fugiu logo após o acidente e ainda não foi encontrado. Já o dono do parque foi conduzido até a delegacia, prestou depoimento e em seguida, liberado após pagamento de fiança.
A família da vítima informou que vai processar o proprietário do parque.
Com informações do 180 graus

Arrecadação do RN cresce quase R$ 1 bilhão em 2013

Uma das justificativas dadas pelo Governo do Estado para explicar a crise financeira que ele passa atualmente é a queda nas receitas em relação ao ano passado. De acordo com o Portal da Transparência, porém, o efeito foi inverso. Neste ano, arrecadação subiu quase R$ 1 bilhão se comparado com o mesmo período (janeiro a agosto) de 2012 (veja o quadro abaixo).
arrecadacao
Pela previsão do Governo, essa receita ainda aumentar até dezembro. Ele projetou que no fim do ano a arrecadação vai chegar a quase R$ 11 bilhões. Em 2012, as receitas somaram pouco mais de R$ 9,3 bilhões, 17% a menos.
Essa projeção, contudo, pode não se confirmar. Os indicadores apontam que o aumento na arrecadação em 2013 em relação a 2012 chegue no máximo a 10%.

Pena e compadrio livraram Donadon, diz Henrique Alves

Do Estadão
Dida Sampaio/Estadão
Dida Sampaio/Estadão
A votação secreta nas sessões de cassação de colegas malfeitores faz aflorar, entre os parlamentares, o sentimento de compadrio, de corporativismo, de amizade e, também, de dó.
Quem o diz é o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ao tentar justificar o resultado da votação que livrou Natan Donadon (sem partido) da perda de mandato na última quarta-feira. Ele cumpre pena de mais de 13 anos de reclusão em um presídio de Brasília por desviar dinheiro da Assembleia Legislativa de Rondônia, seu Estado.
No dia em que foi “absolvido” pelos colegas deputados, ele fez um discurso na tribuna no qual reclamou das condições e da comida da cadeia. Donadon acabou afastado do cargo e deu lugar ao suplente depois de uma manobra regimental comandada por Alves.
O presidente da Câmara promete agora não pôr mais em votação casos semelhantes – como os dos condenados no julgamento do mensalão – enquanto não se aprovar o voto aberto. Nesta entrevista ao Estado, Alves também diz que o PMDB estará com Dilma Rousseff nas eleições de 2014. Abaixo, os principais trechos da entrevista.
A decisão de absolver Donadon afasta a Câmara do povo?
Isso gerou um desgaste, sim. Mas o que mais me frustrou foi o fato de apenas 405 parlamentares terem dado seu voto quando na Casa, durante o dia, quase 480 compareceram. Uma votação como aquela jamais poderia ser decidida por omissão. Acho que foi uma decisão mais emocional do que racional.
O que motivou as faltas?
Nesse processo, cada um tem de avaliar o que fez de certo, o que fez de errado. Prolonguei a sessão ao máximo para tentar aumentar a presença, mas respeito o resultado da Casa. Não sou ditador dela, sou só o presidente. E nessa condição decidi convocar o suplente, já que Donadon não poderá exercer o mandato por causa da prisão.
O Congresso, alvo de protestos em junho, agora toma uma decisão como essa. Não entendeu o recado das ruas?
Não acho que o Congresso foi um dos principais alvos. Foi um alvo também. Isso é natural, por ser mais exposto. É o Poder mais transparente, portanto mais visível, tanto nos erros quanto nos acertos. As manifestações de junho focaram mais na qualidade e na carência dos serviços públicos. Mas depois dessa decisão, lamento que isso possa se voltar contra o Legislativo, que vinha se recuperando.
O voto secreto foi fundamental para a absolvição?
O voto secreto gera essa anomalia, porque fica aquele voto do compadrio, do corporativismo, da amizade, do sentimento de pena. Em alguns casos pesaram ressentimentos pessoais em relação a outros procedimentos da Justiça. Então, é um acúmulo que o voto secreto permite expressar. Ficou claro que a transparência do voto se impõe para que essas questões menores ou distorcidas não possam prevalecer. Como presidente da Casa, não coloco mais processo de cassação de deputado sob o manto do voto secreto.
Na sua decisão, o sr. suspendeu o mandato de Donadon porque ele está preso. No caso do julgamento do mensalão, um deputado, o petista João Paulo Cunha, foi condenado ao regime fechado e outros três, José Genoino, do PT, Pedro Henry, do PP, e Valdemar Costa Neto, do PR, foram condenados ao semiaberto. Como ficará a situação deles?
Prefiro aguardar a manifestação final do Supremo.
No caso dos condenados do mensalão a votação sobre mandatos será secreta ou aberta?
Eu não colocarei nenhum processo de cassação de mandato sob o manto do voto secreto.
Com a manifestação das ruas, todo mundo procurou dar uma resposta à sociedade. A presidente veio com a ideia do plebiscito e da reforma política. Ela errou?
Eu acho. Não vi isso como foco das manifestações. Já era um foco nosso, no Congresso. Não estou aqui querendo proteger a Casa. Foi uma omissão nossa não ter votado antes. O Congresso está errando e já errou, e eu me coloco nesse meio. Isso tem que ser votado.
O senhor acha que o PMDB deve repetir em 2014 a aliança com a presidente Dilma?
No que depender de mim, o PMDB não tem plano B, não tem plano C, não tem plano D. O projeto do PMDB é o da reeleição da presidente. Estamos engajados com o vice-presidente, temos cinco ministros, temos participação administrativa e é um governo que está sendo bem avaliado com a nossa participação. O plano do PMDB é a reeleição de Dilma com Michel Temer na vice. E avançar naquilo que foi feito pelo ex-presidente Lula, de construção da liberdade, redução da pobreza e crescimento da economia.
As relações entre PMDB e PT eram mais fáceis com Lula?
Às vezes se cobra muito da presidente Dilma. Todos os presidentes anteriores tiveram passagem pelo Parlamento. Foram deputados ou senadores. A presidente Dilma não passou pelo Parlamento, ela não conhecia. Lula era diferente. Foi deputado federal, conhece isso aqui. Muitas vezes eu ia lá e ele dizia: ‘Ó, você quer fazer isso comigo?’ Era um jeito intimista a forma como ele tratava as questões. Mas acho que Dilma tem se esforçado, tem conversado mais.
O senhor concorda com as críticas da base aliada à articulação política do governo?
Concordo. Acho que poderia ser melhor. Não é crítica à ministra Ideli Salvatti. Acho até que ela é mais vítima do que culpada. Talvez ela não tenha os poderes para executar as questões. Sei de seu esforço pessoal. No governo Lula havia o Conselho Político que se reunia a cada dois meses e debatia. Esse conversar mais, que deixou de ter, tem que voltar a acontecer.
O PMDB propõe redução de ministérios, mas se beneficia do excesso. Não há contradição?
O PMDB fez uma proposta e acho que foi mal interpretado. Como no próximo ano sairão de 12 a 15 ministros para se candidatar às eleições, e isso ocorrerá em março e abril, quem assumir no lugar deles encontrará um orçamento já aprovado, que não é dele. Então, nossa proposta foi a de antecipar para setembro, outubro, para que os novos ministros possam participar do orçamento. Aí poderiam ser fundidos alguns, para que o quadro ficasse mais enxuto.
Integrantes do governo acharam que era uma retaliação…
De maneira nenhuma, até porque meu partido seria penalizado. Poderíamos dar o exemplo, abrir mão de indicações e dar plenos poderes à presidente. Mas a ideia não prosperou.

Adolescente de 15 anos mata outro de 18 com canivete em São Gonçalo do Amarante

Um adolescente de 15 anos matou outro de 18 com golpes de canivete na madrugada deste domingo em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. O crime aconteceu durante uma festa em um clube da cidade. A vítima foi identificada como Alisson Matheus Mendes da Cunha.
Outro adolescente de 15 anos, que acompanhava Alisson local, também quase foi atingido por um dos golpes de canivete, mas não se feriu.
Testemunhas disseram aos policiais que o crime foi cometido após uma discussão entre Alisson e seu executor. O jovem morreu ainda no local com ferimentos no tórax e no peito. O adolescente infrator foi apreendido e levado para o Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Infrator (Ciad).
Com informações da Tribuna do Norte

Apoio editorial ao golpe militar de 64 foi um erro, afirma Globo

Em texto publicado no site do jornal O Globo no final da tarde deste sábado (31), as Organizações Globo afirmam que o apoio editorial do jornal ao golpe militar de 1964 foi “um erro”. “Já há muitos anos, em discussões internas, as Organizações Globo reconhecem que, à luz da história, esse apoio foi um erro”, diz a nota.
De acordo com o texto, os protestos de junho deram às Organizações Globo “ainda mais certeza de que a avaliação era correta e o reconhecimento do erro, necessário”.
“Desde as manifestações de junho, um coro voltou às ruas: ‘A verdade é dura, a Globo apoiou a ditadura’. De fato, trata-se de uma verdade, e, também de fato, de uma verdade dura”, diz o primeiro parágrafo da nota. “A lembrança é sempre um incômodo para o jornal, mas não há como refutá-la. É história.”
O texto acompanha a publicação do projeto “Memória”, que recupera os 88 anos de história do jornal O Globo e foi lançado hoje. “Há alguns meses, quando o Memória estava sendo estruturado, decidiu-se que ele seria uma excelente oportunidade para tornar pública essa avaliação interna”, afirma a nota. “De nossa parte, é o que fazemos agora, reafirmando nosso incondicional e perene apego aos valores democráticos.”
A nota, que ainda reproduz a íntegra do texto sobre a avaliação do apoio ao golpe militar de 1964, pode ser acessada aqui.
O texto afirma que “parcela importante da população” e outros veículos apoiaram a intervenção dos militares. “Naqueles instantes, justificavam a intervenção dos militares pelo temor de um outro golpe, a ser desfechado pelo presidente João Goulart, com amplo apoio de sindicatos –Jango era criticado por tentar instalar uma “república sindical”– e de alguns segmentos das Forças Armadas.”
UOL

Aumento dos juros coloca fim a alívio no caixa do governo federal

Com o novo aperto da política monetária para conter a inflação, chegou ao fim o alívio no caixa do governo proporcionado pela queda das despesas com os juros da dívida pública.
O cenário cria nova pressão fiscal para o governo Dilma Rousseff, que aproveitou o barateamento da conta de juros para afrouxar o controle das demais despesas, em especial com programas de renda e educação.
Os gastos financeiros não apenas caíram bem menos que o esperado pela área econômica como começam a dar sinais de retomada da trajetória de alta, segundo dados divulgados anteontem pelo Banco Central.
União, Estados e municípios pagaram a seus credores, nos 12 meses encerrados em julho, o equivalente a 4,9% do Produto Interno Bruto, ou R$ 227 bilhões.
O patamar é um dos menores desde o Plano Real, mas mostrou a primeira elevação visível em um ano e meio.
Se considerados apenas os gastos do governo federal, a tendência é mais clara: o aumento começou em abril, quando foi iniciado o ciclo de elevações da taxa Selic, do BC, que serve de referência para os títulos da dívida do Tesouro Nacional.
Com isso, a despesa já equivale a 3,5% do PIB, ou R$ 162 bilhões, um valor maior do que se pagava no início do mandato da presidente Dilma, quando a Selic era bem mais alta que a de hoje.
Nos primeiros meses da presidente, a taxa subiu de 10,75% para 12,5% ao ano, para conter a inflação herdada do governo Lula; depois, caiu para 7,25%, menor patamar da história, na tentativa de estimular a economia.
Com a nova aceleração dos preços, a taxa voltou a subir e está hoje em 9%.
Além de trunfo político do Palácio do Planalto, a queda dos juros se tornou argumento econômico do Ministério da Fazenda para reduzir a parcela da arrecadação de impostos destinada ao abatimento da dívida.
Afinal, como dizia o ministro Guido Mantega, as três principais despesas do Tesouro -o deficit previdenciário, o pagamento de pessoal e a conta financeira- estavam sob controle ou mesmo em trajetória de queda.
Editoria de Arte/Folhapress
Editoria de Arte/Folhapress

Médicos formados em Cuba lideram aprovações no Revalida

Médicos formados em Cuba foram os mais aprovados no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) em 2011 e 2012. Dos 65 que conseguiram revalidar o diploma em 2011, 13 estudaram na Escola Latino-Americana de Cuba (Elam), assim como 15 dos 77 aprovados em 2012. Os dados são do Ministério da Educação (MEC) e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.
A escola oferece curso de Medicina para estudantes de 113 países, incluindo brasileiros saídos de movimentos populares. A instituição, porém, recebe críticas de especialistas e conselhos de Medicina brasileiros, pois seus profissionais têm de fazer um complemento nos estudos para atuar no sistema de saúde cubano.
Para o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), Cid Célio Jayme Carvalhaes, os médicos aprovados no Revalida têm o conhecimento necessário para exercer a profissão no Brasil, apesar das críticas à escola. “Sabemos que, por determinação do governo cubano, os alunos da Elam não podem atuar em Cuba sem o complemento (residência). Mas, se foram aprovados no Revalida, têm o mínimo exigido para atuar no Brasil. Eles passaram, tiveram mérito”, disse.
Quem estudou na Elam e teve seu título aprovado no Brasil diz que não há diferença na prática médica dos dois países. “Mas a gente vê que os formados em Cuba têm um enfoque mais humanitário. Na faculdade, por exemplo, tive uma disciplina específica de Medicina Familiar e Comunitária e atendi os pacientes onde eles precisavam”, afirma a médica paulistana Denise Assumpção do Nascimento, de 32 anos.
Ela se formou na Elam em 2003, fez especialização em Medicina Comunitária na Venezuela e teve seu título revalidado no Brasil em 2011. Hoje, cursa Medicina do Trabalho no Hospital das Clínicas, da Universidade de São Paulo (USP).
O corpo técnico e a vice-reitora da Elam, Yoandra Muro Valle, foram procurados pelo Estado, mas não responderam aos pedidos de entrevista.
Nessas duas edições do exame, os médicos formados na Bolívia foram os que mais se inscreveram. Em 2011, dos 677 inscritos, 304 haviam se formado naquele país. Em 2012, eles foram 411 dos 884. Porém, o porcentual de aprovação foi um dos menores, de 4,61% e 3,65%, respectivamente.
Para os estudantes que foram estudar na Bolívia, o principal fator para a baixa aprovação é a falta de controle do governo sobre a qualidade das escolas. “Os brasileiros são maioria na Bolívia e querem voltar para o País quando se graduam, como eu estou tentando. O problema é que tem aumentado o número de escolas de baixo preço, sem controle adequado do Estado”, diz o brasileiro Juan Domingo Alpire Ramos, formado em 2011 em Cirurgia Geral pela Universidad Mayor de San Simón, uma das mais tradicionais do país.
Estadão

A vice-prefeita de Natal e candidata (a quê?),

Wilma de Faria, foi hoje à zona Norte acompanhar o “Dia da Esperança”, realizado pelo “Nova Jerusalém, a um passo de futuro”, projeto criado com apoio do Criança Esperança e Unesco,
Uma manhã de atividades foi realizada no bairro Lagoa Azul, comunidade criada quando Wilma foi prefeita de Natal.
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Assembleia Legislativa promove sessão solene em homenagem ao Dia do Blogueiro

Nesta segunda-feira (02), a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte presta homenagem aos blogueiros potiguares pelo seu dia, que a partir de então passa a ser 2 de setembro.
Para celebrar a data, haverá uma sessão solene no Plenário Clovis Motta a partir das 9h30. A homenagem é uma iniciativa dos deputados Ricardo Motta, Kelps Lima e Fabio Dantas.
DIA DO BLOGUEIRO DO RIO GRANDE DO NORTE
Dia 2 de setembro – Segunda-feira
Às 9h30
Assembleia Legislativa
Plenário Clovis Motta
Veja abaixo um vídeo que o deputado Kelps Lima produziu para parabenizar nós blogueiros:

domingo, 1 de setembro de 2013

Wilma vai à comunidade criada em sua gestão prestigiar ‘Dia da Esperança’

A vice-prefeita de Natal e candidata (a quê?), Wilma de Faria, foi hoje à zona Norte acompanhar o “Dia da Esperança”, realizado pelo “Nova Jerusalém, a um passo de futuro”, projeto criado com apoio do Criança Esperança e Unesco,
Uma manhã de atividades foi realizada no bairro Lagoa Azul, comunidade criada quando Wilma foi prefeita de Natal.
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Obama diz que EUA estão prontos para atacar Síria, mas quer aval do Congresso


Evan Vucci/AP
Evan Vucci/AP
O presidente Barack Obama disse neste sábado, 31, que os Estados Unidos estão prontos para atacar a Síria. Em pronunciamento nos jardins da Casa Branca, Obama afirmou que pedirá autorização do Congresso, apesar de acreditar que tem o poder de dar o sinal verde para a operação militar sem o aval dos parlamentares. A decisão afasta uma ação iminente contra o regime de Bashar al-Assad, que era esperada para este fim de semana, já que o Congresso está em recesso e só volta à atividade no dia 9 de setembro.  Os EUA acusam o governo sírio de usar armas químicas no ataque - classificado por Obama como o “mais grave do século 21″ - que matou 1.429 pessoas em Ghouta, periferia de Damasco, no dia 21 de agosto.
“Pode ser amanhã, na semana que vem ou daqui a um mês”, afirmou Obama sobre a ação militar “limitada”. O presidente americano desafiou os parlamentares a considerar “qual a mensagem será enviada a um ditador se ele pode matar centenas de crianças com armas químicas sem sofrer qualquer tipo de retaliação”.
Obama afirmou estar convencido de que os EUA devem iniciar uma ação militar contra a Síria e que as Forças Armadas estão “prontas” para agir. Mas ressaltou que sua posição será “mais forte” se houver um debate e a eventual aprovação dos parlamentares para a operação. Existe a possibilidade de que haja uma convocação extraordinária, mas qualquer votação terá de ser precedida de debates, o que traz incerteza sobre quando – e se - o ataque à Síria ocorrerá.
O presidente americano anunciou sua decisão dois dias depois de o primeiro-ministro britânico, David Cameron, ter sido derrotado no Parlamento na busca de autorização para agir contra o regime de Bashar al-Assad. Sem o apoio de seu principal aliado, Obama enfrentava uma situação de considerável isolamento internacional.
No pronunciamento, Obama  disse que estava pronto para agir sem a autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que ele afirmou estar “paralisado”, e a conclusão da investigação da missão da instituição sobre o ataque com armas químicas do dia 21 de agosto em Damasco. Os observadores da ONU deixaram a Síria neste sábado. Com agências internacionais
Mas ele ressaltou que gostaria de ter um debate sobre o assunto com os congressistas. Pesquisa da rede de TV NBC divulgada nesta semana revelou que 80% da população americana acredita que a ação na Síria deve ser precedida de votação no Congresso.
Do lado de fora da Casa Branca, manifestantes contrários à intervenção militar gritavam que a “guerra era justificada por mentiras”.
Nessa sexta, relatório divulgado pelo serviço de inteligência dos Estados Unidos concluiu que o ataque com armas químicas foi ordenado pelo regime de Bashar Assad. O documento abriu caminho para o presidente Barack Obama autorizar um ataque ao país. Cinco navios de guerra americanos estão ancorados no leste do Mar Mediterrâneo, prontos para disparar mísseis contra o território sírio.
Antes do pronunciamento de Obama, o primeiro-ministro da Síria, Wael al-Halqi, disse neste sábado que o Exército sírio “está mobilizado” e “tem o dedo no gatilho” para reagir a um ataque dos EUA e aliados. Em um comunicado enviado à TV estatal, o premiê acrescentou que “o Exército está pronto para enfrentar a todos os desafios e ações”.
Também antes de Obama falar,  o presidente russo, Vladimir Putin, pediu a seu colega americano, Barack Obama que, como Nobel da Paz, pense nas vítimas que um ataque causará na Síria e exigiu que os EUA apresentem provas do uso de armas químicas pelo governo Bashar Assad.
Estadão

Pacto pré-eleitoral de Aécio e Eduardo Campos mira o PT em cinco frentes

Potenciais candidatos a presidente em 2014, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) selaram cinco “pactos” durante jantar anteontem na casa do governador de Pernambuco, no Recife.
Os pontos acordados pelos dois presidenciáveis representam uma espécie de protocolo de não agressão nesse momento de pré-campanha, e miram o PT e a presidente Dilma Rousseff, cuja base o PSB de Campos integra.
Cid Gomes reage a encontro entre Aécio e Eduardo Campos, presidente de seu partido
O primeiro ponto acertado é que PSDB e PSB, partidos que ambos presidem, votarão contra a minirreforma eleitoral em tramitação no Senado, que visa encurtar a campanha de 2014 e reduzir a propaganda política.
Campos e Aécio entendem que a proposta, elaborada pelo peemedebista Romero Jucá (PMDB-RR), tem como propósito impedir que candidatos pouco conhecidos sejam apresentados aos eleitores.
“Diminuir a campanha é golpe. É preciso tempo para que as pessoas possam conhecer os candidatos”, disse Campos durante entrevista ao “Programa do Ratinho”, levada ao ar na noite do jantar.
O segundo ponto do pacto selado pelos pré-candidatos é que eles vão procurar explicitar ”sintonia nas teses de defesa do Estado e da democracia”, segundo o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), presente ao encontro.
Ambos deram aval à decisão do diplomata Eduardo Saboia de trazer ao Brasil o senador boliviano Roger Molina. Não foi combinado, garantem, mas a ideia é repetir esse tipo de posicionamento.
Na breve entrevista que concedeu após o jantar, Campos ressaltou essa ”convergência” na defesa dos preceitos democráticos. “Não podemos fragilizar esses valores republicanos só porque tem o ano eleitoral”, disse.
O terceiro ponto de acordo foi que ambos farão publicamente a defesa do equilíbrio fiscal por parte da União.
O quarto pacto é de compromisso com o contraditório e o ”amplo debate” de ideias. Trata-se de um recado direto a Dilma, a quem o governador de Pernambuco tem criticado por, segundo ele, ser pouco afeita ao diálogo.
Por fim, Campos e Aécio fizeram um balanço das sucessões nos Estados e enumeraram aqueles em que será possível unir PSDB e PSB e formar ”palanque duplo”.
Os casos com negociações mais avançadas são São Paulo e Paraná, mas há também tratativas em curso em Minas Gerais, Paraíba e Piauí.
Editoria de Arte/Folhapress
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Folha

IFRN abre inscrições para cursos sobre as línguas da Espanha

O Campus Natal-Central do IFRN, em parceria com o Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência Raimundo Lúlio, está com inscrições abertas para os cursos sobre as línguas da Espanha e de língua catalã. As inscrições podem ser realizadas na Secretaria da Licenciatura em Espanhol (Campus Natal-Central) ou por e-mail com o Prof. Miguel Linhares (afonsolinhares@hotmail.com). Os cursos serão oferecidos nos turnos matutino e vespertino.
No turno da manhã, entre os dias 9 e 14 de setembro, será realizado o curso Um passeio pelas paisagens linguísticas da Espanha. O objetivo desse curso é conhecer em nível inicial a complexidade sociolinguística da Espanha, especialmente os usos das línguas diferentes do espanhol. Na semana seguinte, no período de 16 a 21 de setembro, os interessados em conhecer a língua catalã podem participar do curso intitulado Una visió del món. O curso pretende realizar uma abordagem voltada para tarefas comunicativas básicas.
Atualmente, na Espanha há três línguas oficiais além do espanhol: o catalão, o galego e o basco. Essas línguas (não são dialetos do espanhol, mas línguas independentes) podem ser mais semelhantes ao espanhol do que o português, como o galego, ou mais diferentes do espanhol que o português, como o catalão, ou podem não ter nada a ver com o espanhol, como o basco. O curso Um passeio pelas paisagens linguísticas da Espanha apresentará justamente essa diversidade desconhecida da maioria dos brasileiros. Já o curso Una visió del món (“Uma visão do mundo”) é específico de língua catalã.
Serviço
Curso: Um passeio pelas paisagens linguísticas da Espanha
Duração: 40 horas (24 horas presenciais e 16 não presenciais)
Período: De 9 a 14 de setembro
Horário: De 08:30 a 11:50
Curso: Una visió del món: Curso de língua catalã
Duração: 40 horas (24 horas presenciais e 16 não presenciais)
Período: 16 a 21 de setembro
Horário: de 18:30 a 21:30 (sábado de 09:00 a 12:00)
Inscrição: Presencialmente na Secretaria da Licenciatura em Espanhol (Campus Central) ou por e-mail com o Prof. Miguel Linhares (afonsolinhares@hotmail.com)
Taxa de inscrição em cada curso: R$ 30,00 (material didático incluso) – a ser pago no primeiro encontro de cada curso.

Bispo Macedo teve igreja monitorada pelo governo Sarney


Rafael Andrade - 7.set.07/Folhapress
Rafael Andrade/Folhapress
Relatórios produzidos pela Polícia Federal e pelo extinto Serviço Nacional de Informações revelam que Edir Macedo e a Igreja Universal do Reino de Deus foram monitorados pelos serviços de inteligência durante o governo de José Sarney (1985-90).
O objetivo da investigação, de acordo com os papeis, era descobrir a origem do apoio financeiro da igreja e sobretudo tentar identificar os “testas de ferro” da organização que adquiriam emissoras de rádio e televisão.
“Recentemente a seita tem adquirido emissoras de radiodifusão através de testas de ferro e ao custo de milhões de dólares de procedência desconhecida”, diz documento da Polícia Federal. Outro trecho afirma que a Universal comprou naqueles anos dez emissoras de rádio ao custo de US$ 6 milhões.
Os relatórios, elaborados em 1989, listam ainda excentricidades da igreja, que completara naquele ano pouco mais de dez anos de fundação.
A Folha teve acesso aos relatórios e documentos sobre Edir Macedo e a Universal, desclassificados recentemente pelo Arquivo Nacional na esteira da Lei de Acesso à Informação.
A investigação, que nunca foi oficializada, lista que a igreja estimulava o pagamento de dízimo em dólares, a fama de ter fiéis arruaceiros, a primeira sede que ficava junto a uma funerária na zona norte do Rio e a prática de charlatanismo. Fundada no final da década de 1970, a Universal teve rápido crescimento na década de 80, o que motivou a investigação.
Para o primeiro governo civil após 21 anos de ditadura, a igreja era uma “seita” que merecia controle e atenção dos órgãos de vigilância.
À época, segundo os documentos, a Universal tinha mais de 500 templos em todo o país, com presença também nos EUA e Uruguai. Hoje a organização conta com mais de 6 mil templos em 200 países.
PEDIDO DE BUSCA
Em documento de junho de 1989, a Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça distribui a órgãos de segurança do governo federal, entre eles Polícia Federal e SNI, um pedido de busca com seis tópicos sobre a Universal.
Entre outras coisas, buscava-se o fundamento legal para a instalação da igreja no Brasil, os objetivos da “seita”, o apoio financeiro de pessoas e entidades (a maioria do dinheiro chegava pelas contribuições dos fiéis) e os “testas de ferro”, que não foram identificados.
Conforme o dossiê, agências do SNI e da PF em todo o país se mobilizaram para levantar informações. Até em Estados onde não havia a presença da igreja à época, como Goiás.
Os órgãos de inteligência do governo Sarney também levantaram a relação dos pastores com políticos, fraudes e casos de charlatanismo.
Paralelamente à investigação do governo Sarney, estava em curso uma outra apuração, a cargo do Ministério Público, que levaria Edir Macedo à prisão, em 1992. O criador da Universal passou 15 dias preso pelos “delitos de charlatanismo, estelionato e lesão à crendice popular”.

Gleison Tibau reage e vence Varner por pontos em sua 20ª luta no UFC

Chegando a impressionante marca de 20 lutas pelo UFC, recorde entre brasileiros, o potiguar Gleison Tibau tomou sustos no começo do combate e no final do terceiro round, mas venceu o norte-americano Jamie Varner por pontos, em decisão dividida dos juízes.
Ed Mulholland/Zuffa LLC
Ed Mulholland/Zuffa LLC
Além chegar a uma marca de nomes como B.J. Penn, Chuck Liddell, Tito Ortiz, Randy Couture e Matt Hughes com sua 20ª luta no Ultimate, ele agora duas vitórias consecutivas e um cartel de 37 combates, com 28 vitórias e 9 derrotas.
A luta começou muito movimentada, principalmente pelo lado do norte-americano. Varner dominou o combate partindo para cima e acertando os melhores golpes na trocação. Ele conseguiu balançar o brasileiro pelo menos três vezes. Tibau reagiu apenas no último minuto com uma queda, mas não o suficiente para vencer o primeiro round.
Mas Gleison começou muito bem o período seguinte. Conseguiu colocar Jamie para baixo com menos de um minuto e trabalhou o ground and pound quase o round inteiro. Passou a guarda e montou com facilidade. Variou indo para as costas, mas não conseguiu finalizar ou nocautear.
O terceiro round até começou parelho, com Tibau conseguindo uma boa queda, mas Varner levantou rápido. Na reta final, o americano acertou um gancho que balançou o brasileiro e conseguiu levar a luta para o chão, ficando por cima os minutos finais, mas não foi o suficiente para tirar a vitória de Gleison por pontos.
UOL Esporte

Candidatos formam enormes filas para o concurso da ALRN

O movimento é intenso nos locais de provas para o concurso da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte na manhã deste domingo. O Blog esteve agora há pouco nas escolas CEI e Neves e as filas de entrada eram enormes. Os números oficiais dão conta que mais de 28 mil pessoas farão a prova pela manhã e/ou na parte da tarde.

Universitária gaúcha posta comentários racistas no Twitter e causa indignação

Comentários preconceituosos voltaram a ganhar repercussão na internet na noite desse sábado. Desta vez foi uma universitária de Porto Alegre que usou sua conta no Twitter para fazer declarações racistas. O motivo foi ela quase ter sido atropelada por um casal de negros em uma rua da capital gaúcha.
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“Acabei de ser quase atropelada por um casal de negros. Depois vocês falam que é racismo, mas TINHA QUE SER, né? E estavam num cafrro importado, certo que é roubado. Eu não sou racista, aliás, eu não tenho preconceitos. Mas cada vez que aprontam uma dessas comigo, nasce 1% de barreira contra PRETOS em mim (sic)”,disse a universitária Marina Ceresa na rede social.
A reação por parte dos demais usuários da rede foi imediata. Centenas deles enviaram mensagem com críticas para a atitude da garota. A PUC-RS, universidade onde Marina estuda, também se manifestou e emitiu uma nota de repúdio pelas declarações.
Com a repercussão do caso, a estudante cancelou sua conta no Twitter.