Uma ação judicial expedida no sábado (11) foi entregue ao plantão administrativo da unidade às 2h da madrugada, determinando a internação de uma paciente em leito de tratamento intensivo (UTI). Na hora do recebimento, havia uma fila de 27 pacientes também a espera de uma vaga de UTI. Mais: outra ação judicial de similar conteúdo recebida antes, já estava aguardando o aparecimento de uma vaga. De acordo com uma fonte no Hospital, vomo não teve sua ação cumprida em um período inferior a 10h, contadas a partir do momento do recebimento da ação pelo hospital – a juíza de plantão determinou a prisão da diretora geral do Walfredo Gurgel.
Segundo contam os funcionários do plantão do domingo, às 6h da manhã, um oficial de justiça esteve no local e teria exigido que encontrassem a diretora que, naquele momento, ainda não se encontrava no hospital. Ao ser informada da situação, a diretora entrou em contato com a gerente de enfermagem do plantão que informou a existência de uma vaga naquele momento, podendo, por fim, ser cumprida a decisão da impaciente juíza.
“Certamente a magistrada não se atentou para o fato de que, ao determinar a internação da paciente, sem que houvesse leito vago disponível, de que alguém, que já estava internado, teria de sair.”, disse direção do hospital sobre episódio.
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