Ricardo Junior/Nominuto.com
Segundo os moradores, a Prefeitura não está dando a devida assistência que a população precisa.
Os moradores de Mãe Luiza reclamam da falta de assistência da prefeitura às famílias que ficaram desabrigadas diante do desabamento da última sexta-feira (13). Segundo os moradores, eles não estavam recebendo nenhum tipo de assistência para tentar resolver a questão da falta de moradia das famílias desabrigadas, a ausência de um transporte para ajudar na retirada na mudança das famílias que foram retiradas das áreas de risco de desabamento. Fora isso, ainda, segundo os moradores, eles estavam sendo obrigados pela Defesa Civil a saíram das suas residências sem ter pra onde ir.
De acordo com Luciene Silva, moradora do bairro há 20 anos, eles foram obrigados a saírem de suas casas, mas a Defesa Civil não deu nenhum prazo de quanto tempo eles devem permanecer fora de suas residências.
Ainda, de acordo com ela, o inicio do problema iniciou com um pequeno buraco que se abriu na 5ª Travessa Guanabara devido a algumas chuvas que tinha caído. Os moradores acionaram a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) que teria demorado a realizar o reparo e quando este iniciou começaram as chuvas.
Mas, segundo com o diretor do Departamento de Defesa Civil, Eugênio Soares, a missão é preservar vidas, então, nunca existiu nenhum tipo de pressão para que as famílias saíssem de suas casas. “Nosso trabalho é preservar vidas, e mesmo em meio a essa catástrofe, nenhuma vida humana foi perdida”, afirmou o diretor.
Prejudicada também pelo desmoronamento, Juliana Lorena, moradora de uma das casas atingidas pelo buraco, contou ao Nominuto que só viu o poste cair e saíram correndo de casa, apenas com a roupa do corpo. Além da casa de Juliana , mais sete desmoronaram com o desabamento e as famílias perderam absolutamente tudo.
A população frisou que quer, por parte dos órgãos competentes, além de uma solução
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