Felipe Ribeiro, um dos policiais que ajudou nas buscas do
garoto Bernardo Boldrini, que foi encontrado morto às margens do Rio
Mico, em Frederico Westphalen (RS),na última terça-feira (15), ficou
emocionado ao se lembrar do momento do resgate do corpo.
“A gente conseguiu cavar com pedaço de pau e um facão e aí localizamos o corpo. Foi bem forte o que a gente passou lá. Conseguimos encontrar, mas a gente sente que não está com o dever cumprido, porque queríamos encontrar o garoto vivo”.
Ribeiro também disse ter ficado intrigado com a forma que o pai e a madastra participaram das investigações.
“Nunca tínhamos apoio por parte do pai (Leandro Boldrini) e da madrasta (Graciele Ugulini). Só a polícia estava procurando. Nós vamos atrás, mas sem o apoio da família a dificuldade é muito grande”.
Bernardo Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril e foi encontrado morto no fim da noite do dia 15. Ele teria dito que passaria o fim de semana na casa de um amigo e não voltou mais. De acordo com a delegada que investiga o caso, Caroline Bamberg, há uma suspeita de que Bernardo tenha morrido com uma injeção letal, mas a informação só será confirmada com o resultado da perícia. O pai, a madrasta e uma assistente social, amiga do casal, estão detidos e são os principais suspeitos da morte do garoto.
Segundo um depoimento da assistente social, Edelvânia Wirganovicz, prestado à Policia Civil, ela e Graciele colocaram o menino no buraco, “sendo que Kelly jogou a soda sobre o corpo e a depoente, colocou pedras”. Edelvânia disse não ter visto se Kelly olhou se o menino tinha pulsação. De acordo com o jornal Zero Hora, a polícia suspeita que Bernardo possa ter sido enterrado vivo.
Fonte: R7
“A gente conseguiu cavar com pedaço de pau e um facão e aí localizamos o corpo. Foi bem forte o que a gente passou lá. Conseguimos encontrar, mas a gente sente que não está com o dever cumprido, porque queríamos encontrar o garoto vivo”.
Ribeiro também disse ter ficado intrigado com a forma que o pai e a madastra participaram das investigações.
“Nunca tínhamos apoio por parte do pai (Leandro Boldrini) e da madrasta (Graciele Ugulini). Só a polícia estava procurando. Nós vamos atrás, mas sem o apoio da família a dificuldade é muito grande”.
Bernardo Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril e foi encontrado morto no fim da noite do dia 15. Ele teria dito que passaria o fim de semana na casa de um amigo e não voltou mais. De acordo com a delegada que investiga o caso, Caroline Bamberg, há uma suspeita de que Bernardo tenha morrido com uma injeção letal, mas a informação só será confirmada com o resultado da perícia. O pai, a madrasta e uma assistente social, amiga do casal, estão detidos e são os principais suspeitos da morte do garoto.
Segundo um depoimento da assistente social, Edelvânia Wirganovicz, prestado à Policia Civil, ela e Graciele colocaram o menino no buraco, “sendo que Kelly jogou a soda sobre o corpo e a depoente, colocou pedras”. Edelvânia disse não ter visto se Kelly olhou se o menino tinha pulsação. De acordo com o jornal Zero Hora, a polícia suspeita que Bernardo possa ter sido enterrado vivo.
Fonte: R7
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