A Polícia Civil esclareceu a morte de três pessoas da mesma família
em Mantena, no Vale do Rio Doce. Um adolescente de 17 anos confessou os
crimes e afirmou que a família do padrasto não aceitava que ele fosse
gay. Para não deixar a mãe e a irmã desamparadas, o jovem decidiu matar o
pai do padrasto, Boaventura Doria de Carvalho, 75 anos, a mãe dele,
Emilia Edoveirgem dos Santos, 81 anos, e uma filha do casal de idosos,
Sueli Doria de Carvalho, 39 anos.
O resultado das investigações foi divulgado nesta terça-feira (22) pelo delegado Iure da Mota. Em depoimento, o adolescente confessou o triplo homicídio e disse que ficou com raiva dos parentes porque era proibido de ir a festas na cidade.
O adolescente de 17 anos escreveu uma carta em que pede desculpas ao padrasto. “Fui um falso e hipócrita. Deixei levar o ódio. Ele tomou conta e não consegui parar de pensar como eu queria me vingar. Nem era para eu ter feito essa barbaridade”. Em outro trecho, afirma que o padrasto não tem qualquer relação com o crime: “Todos querem justiça e saberão que o senhor é inocente. Me perdoe pelo enteado que fui. Não mereço ser chamado de filho. Não precisa ter pena, dó e compaixão”. O jovem ainda termina a carta com três pedidos ao padrasto: “Me perdoe. Cuida da minha mãe, ela vai sofrer muito. Cuida da Ksa. Cuide dela como se fosse sua vida, ou saia da cidade”.
O crime
No dia 30 de março deste ano, Boaventura Doria, Emila Edoveirgem e Sueli Doria almoçaram comida envenenada pelo jovem com remédio de venda restrira. Depois de dopados, os três foram asfixiados com um fio de ferro de passar roupas. Vizinhos encontraram os corpos um dia depois ao perceber forte cheio na casa.
Fonte: R7
O resultado das investigações foi divulgado nesta terça-feira (22) pelo delegado Iure da Mota. Em depoimento, o adolescente confessou o triplo homicídio e disse que ficou com raiva dos parentes porque era proibido de ir a festas na cidade.
O adolescente de 17 anos escreveu uma carta em que pede desculpas ao padrasto. “Fui um falso e hipócrita. Deixei levar o ódio. Ele tomou conta e não consegui parar de pensar como eu queria me vingar. Nem era para eu ter feito essa barbaridade”. Em outro trecho, afirma que o padrasto não tem qualquer relação com o crime: “Todos querem justiça e saberão que o senhor é inocente. Me perdoe pelo enteado que fui. Não mereço ser chamado de filho. Não precisa ter pena, dó e compaixão”. O jovem ainda termina a carta com três pedidos ao padrasto: “Me perdoe. Cuida da minha mãe, ela vai sofrer muito. Cuida da Ksa. Cuide dela como se fosse sua vida, ou saia da cidade”.
O crime
No dia 30 de março deste ano, Boaventura Doria, Emila Edoveirgem e Sueli Doria almoçaram comida envenenada pelo jovem com remédio de venda restrira. Depois de dopados, os três foram asfixiados com um fio de ferro de passar roupas. Vizinhos encontraram os corpos um dia depois ao perceber forte cheio na casa.
Fonte: R7
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