A “simpatia” do ministro Garibaldi Filho (PMDB) por uma aliança que englobe PMDB, PT e PSB, superando as divergências com a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), não é generosidade. É tática política. E vem do Planalto.
O PMDB pretende lançar candidato a governador, com o PT indicando a deputada federal Fátima Bezerra (PT) para o Senado. O que sobra para o PSB é a vaga de vice na majoritária e a candidatura de Wilma a federal.
De quebra, formando essa aliança, PMDB e PT enterram de vez o palanque do pré-candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) no Rio Grande do Norte.
Para PMDB e PT, a aliança é muito boa. Mas, para o PSB, que lidera todas as pesquisas para o governo do estado, seria um prejuízo.
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