O Brasil é o país de Pelé e Fernanda Lima. A cerimônia na Costa do Sauipe definiu os 48 confrontos da primeira fase e mostrou que a Fifa, a Globo ou sei lá quem não chegou a cometer um pecado capital ao chamar a apresentadora global para comandar o show. Ah, parece que o marido dela também estava lá, Rodrigo Hilbert.
Fernanda poderia estrelar a próxima superprodução hollywoodiana tamanha a sua popularidade nas redes sociais. Entrou nos “trend topics” (assuntos mais comentados) do Twitter no Brasil, na Argentina e no México. Espanhóis e ingleses tuitavam que não conseguiam se concentrar diante do decote da moça.
“Num mundo perfeito, sou casado com Megan Fox e sou infiel com a Fernanda Lima”, disse um espanhol. Outro, sem medo do sorteio, cravou: “Eu pegaria Fernanda Lima na primeira fase, nas oitavas, nas quartas…”.
“Num mundo perfeito, sou casado com Megan Fox e sou infiel com a Fernanda Lima”, disse um espanhol. Outro, sem medo do sorteio, cravou: “Eu pegaria Fernanda Lima na primeira fase, nas oitavas, nas quartas…”.
Com um vestido dourado, tão brilhante quanto decotado e apertado, Fernanda se impôs. Criaram até a hashtag #temquerespeitar. No minuto de silêncio em homenagem a Nelson Mandela, que durou uns 11 segundos, só dava para perceber a palpitação de Fernanda Lima. Camila Pitanga não poderia ter feito melhor (ou poderia?).
No geral, a cerimônia do sorteio lembra um pouco a da entrega do Oscar: o importante mesmo dura uns 20 minutos, mas precisa ser embalado num programa de duas horas. Com a diferença de que os americanos são experts em produzir um show, para o bem e para o mal… e para o mal.
Folha
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