Segundo Miranda, a sociedade não sabe o que fazer com o dependente químico após sua recuperação. “É preciso uma estrutura de acolhimento para inseri-lo de volta na família, no trabalho e na sociedade”, acredita. O deputado ressalta que a cota não garante a ocupação do cargo público, pois de qualquer forma o ex-usuário de drogas teria que passar pelo processo seletivo, podendo ou não ser aprovado.
A sugestão foi apresentada pela primeira vez quando o deputado fazia parte de uma comissão especial para debater o combate às drogas. Atualmente, Miranda é presidente da Comissão de Enfrentamento ao Crack. Ainda segundo o político, não foi elaborado ou apresentado um projeto de lei sobre o assunto, no momento, ele apenas aguarda uma resposta positiva por parte do governo do estado. “Queremos alinhar essa proposta com a medida já existente para inclusão de ex-penitenciários”, explica.
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OPINIÃO DO BLOG.: A Sociedade tem que fazer sua parte também e ressocializar.
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