Médico aprovado para trabalhar no programa Mais Médicos do governo federal tem um dos registros profissionais interditado. Ele começaria a atender a população nesta terça-feira (3), em Águas Lindas (GO), região do entorno do DF.
Carlos Mansilla, ex-deputado federal e médico, é suspeito de mutilar pelo menos 15 mulheres em cirurgias de estética em Manaus, no Amazonas.
No site do CFM (Conselho Federal de Medicina), Carlos Mansilla tinha dois registros: um do Amazonas que está interditado e o outro de Rondônia, que estava regular.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que Mansilla só foi aprovado no programa porque atendia ao requisito do registro válido. Segundo o ministério, agorao caso está sendo investigado pelo CFM.
Horas depois da declaração do ministro, a página do CFM na internet foi alterada e os dois registros de Mansilla agora aparecem como interditados.
Em nota o CFM informou que o médico está impedido de exercer a profissão desde 16 de julho.
Aprovado no programa, Mansilla, que ainda mora em Manaus, se apresentou ao secretário municipal de Águas Lindas nesta segunda-feira (2).
O médico começaria a trabalhar nesta quarta-feira (4) em um posto de saúde da cidade.
R7
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