Essa comissão é formada pelo Ministério Público e as polícias Civil e Militar. Segundo o promotor Décio Alonso Gomes, a medida judicial tem como objetivo ajudar a comissão a dar nomes a centenas de rostos já fotografados promovendo atos de vandalismo em passeatas. Até o momento, 50 rostos sem identificação civil já foram cadastrados pelo Ministério Público, além de 18 pessoas identificadas com nome e rosto pela Polícia Civil.
Existem hoje na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática dez inquéritos que apuram a atuação desses vândalos nas manifestações.
O Globo
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