terça-feira, 9 de abril de 2013

Ex-prefeito de Macau, Flávio Veras, não foi preso na Operação Máscara Negra


A cidade de Macau acorda com uma movimentação de polícias. Trata-se da Operação Máscara Negra, deflagrada pelo MP para cumprir  14 mandados de prisão e fazer  busca e apreensão objetivando dar subsídios ao processo que tramita na Justiça de superfaturamento de bandas em Macau e Guamaré entre os anos de 2008 e 2012.

Segundo o MP estão envolvidos: o ex-prefeito Flávio Veras, Chico Paraíba, funcionários da prefeitura de Macau e empresários





Fotos da internet (hoje pela manhã)

O ex-prefeito de Macau, Flávio Veras (PMDB), não está entre os presos na Operação Máscara Negra, deflagrada hoje pelo Ministério Público naquela cidade e em Guamaré com o objetivo de desmantelar uma suposta quadrilha que desviava dinheiro público a partir de festas. Flávio conversou agora há pouco com o blog do meu amigo Pedro Carlos http://jornalistapedrocarlos.blogspot.com.br/2013/04/ex-prefeito-de-macau-flavio-veras-nao.html e confirmou que teve busca e apreensão em seus aposentos, num hotel da cidade, aonde vive atualmente.

Flávio Veras contou que os policiais, acompanhado de promotores, cumpriram os mandados de busca e apreensão levando consigo documentos que estavam em sua posse, o telefone particular e até seu carro particular, uma Land Rover branca. "Eu colaborei, como aliás fiz  durante toda a minha gestão. Os documentos pedidos pelo Ministério Público, quando eu era prefeito, foram entregues normalmente e dentro dos prazos estabelecidos", garantiu.

Flávio desfaz os boatos em Macau de que ele e o atual presidente da Fundação Municipal de Cultura, Chico Paraíba, teriam sido presos na Operação. O ex-prefeito disse estar à disposição para prestar os esclarecimentos devidos e defendeu o processo de contratação de bandas durante a sua gestão.

"Foi tudo feito com licitação, dentro do que manda a lei", garantiu.

A Operação

O Ministério Público cumpre cerca de 70 mandados de prisão e busca e apreensão em Macau e Guamaré para investigar os carnavais realizados  nos últimos anos pelas duas cidades. Estima-se um suposto desvio de até R$ 13 milhões. O MP promete divulgar os nomes dos presos e das buscas realizadas. Para saber mais, veja matéria no site do próprio Ministério Público, NESTE LINK.

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