quinta-feira, 15 de março de 2012

CAMPANHA GENTE CONSCIENTE EM NOVA NATAL - RUA DO PASTORIL

Prezados moradores do Nova Natal, vejam até aonde chegou a falta de conhecimento de algumas pessoas em Nova Natal.

Fotos: Zé Negão






Achando que os problemas ocasionados no período das chuvas, seriam resolvidos com a colocação de intulho, areia, barro e outros nos meios-fios, os moradores e alguns comerciantes da rua do pastoril (rua da feira-livre) em Nova Natal ainda não se deram conta que o movimento nesta época caiu muito, já que os clientes vão para Avenida da Chegança onde a certeza de subir e descer uma calçada é certa, o que é diferente na rua do pastoril onde o direito do cidadão foi castrado pela falta de conhecimento e burrice de alguns.

Gente, drenagem é a palavra-chave dos problemas de inchentes em todo pais, mais somente os técnicos das pastas responsáveis podem achar a melhor solução. Os requerimentos foram apresentados na câmara municipal do Natal ano passado quando esta na assessoria parlamentar. onde solicitamos a prefeita borboleta a realização destes serviços públicos.

Vocês já imaginaram se tudo que estiver errado for consertado sem conhecimento de causa e estudo técnico pro pleito?

É, estaremos estão a beira do abismo e do colapso total!

 
O que significa burrice? O conceito não tem uma definição teórica indiscutível. Não é o oposto de inteligência: há pessoas inteligentes que, vez por outra, fazem o papel de burras.

Uma definição convincente foi dada pelo historiador e economista italiano Carlo Cipolla: “Uma pessoa burra é aquela que causa algum dano a outra pessoa ou a um grupo de pessoas sem obter nenhuma vantagem para si mesmo – ou até mesmo se prejudicando.”

A burrice tem a peculiar vocação de se traduzir em ações, e por isso mesmo se torna perigosa. Segundo Cipolla, que identificou cinco “leis fundamentais da burrice” (Veja quadro), até mesmo os mais inteligentes tendem a desvalorizar os riscos inerentes à burrice. E ela é mais perigosa que a crueldade: esta, tendo uma lógica compreensível, pode pelo menos ser prevista e enfrentada. Para começar, pensemos naqueles que, em tempos de Aids, mantêm relações sexuais sem proteção ou nos que não usam um antivírus no próprio computador, expondo a si mesmos e aos outros ao contágio de vírus reais ou virtuais.

A burrice sempre ofereceu cenas e personagens cômicos, como no conto de Andersen A roupa nova do imperador, no qual dois alfaiates mal-intencionados convencem o rei a vestir uma roupa maravilhosa, invisível para as pessoas burras. Era uma armadilha: ninguém queria admitir a própria burrice nem contradizer o soberano afirmando não ver a roupa (que de fato não existia). Só um menino teve a coragem de dizer que o rei estava nu, revelando a trapaça. Mas, atenção: rir da burrice pode deixá-la “simpática” e, portanto, desvalorizada. Se na ficção o estúpido é facilmente reconhecido, na vida real as coisas são diferentes.

A burrice tem três características fundamentais:

1) Ela é inconsciente e recidiva: o burro não sabe que é burro e tende a repetir várias vezes o mesmo erro. Tais características contribuem para dar mais força e eficácia à ação devastadora da burrice. A pessoa estúpida não reconhece os próprios limites, fica fossilizada em suas convicções particulares e não sabe mudar. Por isso, como diz o psicólogo italiano Luigi Anolli, “no âmbito clínico, a burrice é a pior doença, por ser incurável”. O estúpido é levado a repetir os mesmos comportamentos porque não é capaz de entender o estrago que faz e, portanto, não consegue se corrigir.

2) A burrice é contagiosa: As multidões são muito mais estúpidas que as pessoas que as compõem. Isso explica por que populações inteiras (como aconteceu na Alemanha nazista ou na Itália fascista) podem ser facilmente condicionadas a perseguir objetivos insanos, um fenômeno bastante conhecido na psicologia. “O contágio emotivo próprio do grupo diminui a capacidade crítica”, explica Anolli. “Percebe-se a polarização da tomada de decisão: escolhe-se a solução mais simples, que na maioria das vezes é a menos inteligente.”

3) Além da coletividade, há um outro fator que amplifica a burrice: estar numa posição de comando. “O poder emburrece”, afirmava o filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Por quê? Quando estão no poder, as pessoas muitas vezes são induzidas a pensar que, justamente por ocuparem aquele posto, são melhores, mais capazes, mais inteligentes e mais sábias que o resto da humanidade. Além disso, estão cercadas de aduladores, seguidores e aproveitadores que reforçam o tempo todo essa ilusão. Dessa forma, quem está no governo chega a cometer as mais graves faltas com a aprovação geral.

Espero estar colaborando com as melhorias do meu bairro e da minha comunidade.

ZÉ NEGÃO PRODUÇÕES

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